Gasolina sobe 8,2% entre fevereiro e março

Dados da edição de abril do Panorama Veloe de Indicadores de Mobilidade, realizado pela Veloe, indicam que a gasolina subiu 8,2% no Brasil entre fevereiro e março, com um acumulado de 12,2% de aumento no ano. “Em março, o preço médio da gasolina comum ficou em R$ 5,579 nos postos do Brasil, contra R$ 5,121 na média do mês de fevereiro. No mês, a região com a gasolina mais cara do país foi a Norte, onde o valor ficou em R$ 5,923 – um aumento de 10,8% em relação ao mês anterior”, comenta o hub de mobilidade e logística, que realizou o estudo em parceria com Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

“Em março, o preço médio da gasolina comum ficou em R$ 5,579 nos postos do Brasil, contra R$ 5,121 na média do mês de fevereiro. No mês, a região com a gasolina mais cara do país foi a Norte, onde o valor ficou em R$ 5,923 – um aumento de 10,8% em relação ao mês anterior. A gasolina comum mais cara do país foi registrada no Amazonas, onde a média ficou em R$ 6,517 por litro. Roraima, com média de R$ 6,166, e Acre, com R$ 6,058, vêm logo em seguida. Já a região Sudeste apresentou o preço médio mais baixo, R$ 5,432. O estado com a gasolina mais barata, no entanto, é o Amapá, onde o preço ficou em R$ 5,261. São Paulo aparece como o segundo estado com a menor média, com R$ 5,356. Paraíba, onde a média foi R$ 5,387, foi a terceira unidade federativa com menor média”, completa.

O etanol hidratado, no entanto, apresentou uma ligeira variação para cima, de 3,1% em comparação ao mês anterior. No acumulado do ano, o aumento em média é de 3,7%. “De acordo com o Indicador de Custo-Benefício Flex, que faz parte do Panorama Veloe e avalia a relação entre preço e rendimento do álcool ou gasolina comum no abastecimento de veículos leves – em nove estados, abastecer com gasolina ou etanol é indiferente: Acre; Paraíba; Alagoas; Paraná; Goiás; Mato Grosso do Sul; Minas Gerais; Distrito Federal e São Paulo. Somente em dois deles, Amazonas e Mato Grosso, o abastecimento com etanol é mais vantajoso”, conclui.       Fonte: Agrolink

Fonte: Tocantins Rural