Presidente do Naturatins, Renato Jayme; e o titular da Semarh, Marcello Lelis
– Foto: Ricardo Wolffenbuttel/Secom
Com o objetivo de alinhar as políticas públicas relacionadas ao meio ambiente e sustentabilidade, a Associação Brasileira de Entidades Estaduais de Meio Ambiente (Abema) reúne mais uma vez o colegiado de representantes de órgãos ambientais para discutir a pauta da 114ª Reunião Extraordinária da entidade. O encontro ocorre em Florianópolis (SC), com o Governo do Tocantins representado pelo presidente do Instituto Natureza do Tocantins (Naturatins), Renato Jayme; e o secretário de Estado Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh), Marcello Lelis.
A reunião começou nessa quarta-feira, 23, e segue nesta quinta-feira, 24, com as reuniões das câmaras temáticas no período da tarde, quando serão discutidas pautas relacionadas à biodiversidade e ao clima. Nesta manhã, o evento foi aberto com o Workshop Nacional de Licenciamento Ambiental da Aquicultura e Acordo de Cooperação Técnica. O tema foi ministrado pela secretária nacional de Aquicultura, Tereza Nelma da Silva Porto Viana Soares.
Em suas considerações sobre a importância da Abema, Renato Jayme observou que o Governo do Tocantins está alinhado aos objetivos da entidade e participa ativamente das discussões das pautas. “Encontros como esse, em Santa Catarina, nos oportunizam o compartilhamento de questões comuns, de novos conhecimentos e de buscar soluções conjuntas”, frisou.
Jayme também comentou sobre o workshop da secretária nacional de Aquicultura, Tereza Nelma. De acordo com o presidente, o tema é bastante oportuno, uma vez que o Tocantins é um Estado de rico potencial hídrico e aquícola. Como órgão responsável pelo licenciamento ambiental, o Naturatins tem a atribuição primária de conservar, mas também de promover o desenvolvimento sustentável.
Sobre a Abema
A Abema reúne as 26 secretarias de estado e as 22 autarquias e fundações, responsáveis pela implementação da política ambiental, pela maioria dos atos administrativos (licenças e autorizações), além de tantos outros instrumentos da Política Nacional de Meio Ambiente como zoneamento, avaliação de impacto ambiental, infrações administrativas, gestão florestal, biodiversidade, recursos hídricos e mudanças climáticas, concentrando boa parte das responsabilidades pelas políticas públicas de meio ambiente do Brasil.