O primeiro dia de curso foi voltado para Atendimento Pré-Hospitalar (APH), já que, em uma situação de combate a incêndios florestais há um ambiente hostil, com a presença de animais peçonhentos, por exemplo. Além disso, há ainda um risco associado ao combate a incêndio, como as galhadas que podem cair sobre os combatentes, o fogo que, com a ação do vento, pode mudar a direção e provocar queimaduras.
“O curso prepara os militares para essas situações de primeiros-socorros. O segundo dia é sobre a teoria do fogo e as tecnologias, ferramentas de satélite que ajudam a definir onde está o fogo, estratégias de combate, qual área iniciar o combate, etc. Já o último dia é voltado para a prática, como muitos não tiveram contato com o fogo, é importante que sintam o calor e a adrenalina, o peso do equipamento para enfrentar uma situação real”, explicou o coronel Alves. Fonte: Secom TO