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Depois de sofrer ferimentos no rosto durante um acidente no último sábado, 30, no lago de Babaçulândia, norte do Tocantins, o cantor sertanejo Zé Ottávio perdeu quatro dentes. Nesta semana, ele passará por tratamento dentário, segundo o advogado Paulo Roberto, pai do artista. Este é o segundo acidente que o sertanejo se envolve em cinco meses.
Zé Ottávio andava em um jet-ski na manhã deste sábado (30), quando bateu em outra moto aquática. O pai contou que ele bateu a cabeça, a testa, boca e o queixo. A princípio, foi levado para o Hospital Regional de Araguaína, mas depois acabou sendo transferido para um hospital particular da cidade.
Paulo Roberto afirmou que Zé Ottávio passou por diversos exames, que não detectaram nenhum problema grave. “Agora ele está sob observação e vai ficar de repouso uns dois dias”, explicou.
O sertanejo também deverá ser levado para Goiânia (GO) ou São Paulo (SP) para repetir os exames, mas antes será preciso cuidar dos dentes e do rosto. “Vamos esperar ele recuperar do susto e a gente vai tratar disso segunda e terça, que ele perdeu quatro dentes. E a gente vai repetir esses exames”, afirmou o pai do cantor.
Logo após o acidente, Paulo Roberto contou ao g1 que o filho fazia o último passeio no Tocantins antes de viajar para Fortaleza (CE). Para tranquilizar os fãs, o pai afirma que “graças à Deus está tudo bem”.
Acidente de carro recente
O cantor se envolveu em outro acidente, em maio deste ano. A colisão aconteceu na BR-153, entre Colinas e Brasilândia. Na época, ele também estava com familiares e amigos no carro a caminho de Palmas, para pegar um avião para Fortaleza (CE), quando foram surpreendidos por um cavalo que invadiu a pista.
O carro bateu no animal, que foi jogado para o acostamento. O cavalo morreu e a frente do carro ficou completamente destruída. Nenhum ocupante do carro se feriu.
Zé Ottávio estava no banco do carona e teve um arranhão no braço e uma queimadura leve no outro braço causada pelo air bag.
“Entrou um animal na pista e não conseguimos frear. Estávamos devagar, se estivesse mais rápido tinha acontecido algo pior. Se a gente joga pra esquerda, pegava o carro que estava vindo, se a gente joga pra direita, caía em um buraco, então a alternativa que tinha era essa, não deu para frear e aconteceu o que aconteceu”, relatou na época.
