Essa mudança será para os veículos com eixos suspensos ou não, que possuam o Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais (MDF-e) em aberto. Esse documento leva informações sobre origem, destino e tipo de produtos transportados.
Segundo a concessionária, somente os veículos pesados sem carga estão isentos de cobrança por totalidade. A medida vale para todo o sistema Anápolis – Aliança do Tocantins, que é composto pelas BRs-153, 414 e 080, e controlado pela Ecovias.
A mudança foi por conta de um acordo de cooperação técnica firmado entre as Secretarias de Fazenda, Receita, Economia, Finanças ou Tributação dos Estados e do Distrito Federal e a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).
A empresa informou que a verificação do manifesto é realizada de forma automática por meio de câmeras inteligentes que fazem a leitura das placas dos caminhões.
“Assim que o veículo entra na pista da cabine, o sistema já informa ao arrecadador a existência ou não do documento em aberto. Por isso, é muito importante que a empresa ou motorista responsável dê baixa no MDF-e quando o transporte da carga for finalizado”, explicou o gerente de atendimento Marcelo Belão.
A cobrança não ocorrerá para veículos de carga vazia ou sem Manifesto aberto. Estes estão isentos da tarifa sobre eixos que não tocam o solo, conforme determina a legislação.
Pagamento
Os valores cobrados nas praças de pedágio no Tocantins variam entre R$ 4,15 e R$ 91,2, dependendo do tipo de veículo. A cobrança das tarifas começou em outubro do ano passado.
O usuário pode fazer o pagamento em dinheiro, com cartão de débito e crédito de qualquer bandeira, além da possibilidade de pagamento por aproximação. As modalidades Visa Vale Pedágio e DBTrans também são aceitas. Fonte: G1 TO