Milho desponta como protagonista do etanol brasileiro

Os analistas do BTG Pactual (BPAC11) acreditam que uma commodity em particular pode superar a cana-de-açúcar como a principal matéria-prima para a produção de etanol no Brasil. A competitividade histórica do Brasil no cultivo, colheita e processamento de cana-de-açúcar levou o país a se tornar um dos maiores e principais produtores de etanol.

No entanto, segundo o banco, o futuro reserva um papel de destaque para outra commodity, que será um novo componente chave na produção de etanol brasileira. Infelizmente, o resumo fornecido não especifica qual é exatamente essa commodity que pode assumir o protagonismo no setor de etanol

Segundo o BTG Pactual, o futuro do biocombustível no Brasil está voltado para o milho, pois este está “destronando” a cana-de-açúcar como a principal matéria-prima para a produção de etanol. Nos últimos cinco anos, a produção de etanol de milho no Brasil cresceu significativamente, passando de zero para aproximadamente 6 bilhões de litros em 2023. Esse volume representa cerca de 19% do total de biocombustível produzido na região do Centro-Sul do país. Esse crescimento demonstra a crescente importância do milho como uma alternativa competitiva e promissora para a produção de etanol no Brasil.

O BTG Pactual afirma que o futuro do biocombustível no Brasil está no milho, que está “destronando” a cana-de-açúcar como a principal matéria-prima para a produção de etanol. Nos últimos cinco anos, a produção de etanol de milho cresceu significativamente, representando 19% do total de biocombustível produzido no Centro-Sul do país. Essa mudança é explicada pela maior produtividade do milho em comparação com a cana-de-açúcar nos últimos 20 anos, tornando o milho uma matéria-prima mais eficiente para a produção de etanol. O aumento da produtividade tornou o cultivo de milho mais atrativo para os agricultores brasileiros.         Fonte: Agrolink

Fonte: Tocantins Rural