A mostra exibirá fósseis doados pelo Instituto Natureza do Tocantins (Naturatins) que remontam a história da Era Paleozoica, Período Permiano, compreendido entre 299 a 251 milhões de anos. Dentre as amostras há exemplares de meteoritos, com certificação de autenticidade, além de uma diversidade de rochas e minerais de procedência nacional e internacional.
O presidente da Ameto, Mauro Mota, lembrou que o Estado tem ocupado um espaço de destaque no cenário nacional com a atividade mineral, e que a exposição serve para mostrar mais sobre o setor e provocar uma reflexão sobre o papel da geologia e da mineração na vida das pessoas e na evolução do planeta. “Essa exposição une informações científicas com elementos da geologia e da mineração em um só lugar. Com isso, o visitante terá a oportunidade de conhecer sobre os ambientes e os eventos geológicos que ocorreram em escala regional e global; e de que maneira as geociências estão presentes em nosso cotidiano, fornecendo materiais essenciais ao nosso bem-estar e à sobrevivência na Terra”, declarou.
A exposição itinerante faz parte do projeto Mineração nas Escolas, criado pela Ameto. Por meio do acervo de minerais, são expostos fósseis e rochas do Tocantins, do Brasil e do mundo. Além das Ciências da Terra, há áreas afins, como a biblioteconomia, que é responsável por gerir informações por meio de técnicas de organização, classificação e catalogação; e a museologia, que é responsável pela coleta, organização e conservação de amostras de valor artístico, cultural, científico ou histórico.
Para realização da exposição, amostras inéditas foram cedidas à Ameto por geólogos, colecionadores, pelo Serviço Geológico do Brasil (SGB/CPRM) e pela Agência Nacional de Mineração (ANM), além de parceiros da iniciativa privada. Assim, a Ameto cumpre seu papel de fomentar o desenvolvimento do potencial do setor mineral tocantinense. Fonte: Secom TO