Presidente Washington Ayres reforça sobre a designação do Governador Wanderlei Barbosa em fortalecer a agricultura familiar por meio da identificação das cadeias produtivas que se destacam e tendem a crescer no Estado
– Foto: Amanda Oliveira/Governo do Tocantins
Com a proposta de traçar estratégias voltadas para o fortalecimento da agricultura familiar, por meio do desenvolvimento de cadeias produtivas prioritárias no Estado, o Governo do Tocantins, por meio do Instituto de Desenvolvimento Rural (Ruraltins), vem promovendo oficinas para apresentação do Plano de Assistência Técnica e Extensão Rural do Tocantins (Ater). Nessa quinta-feira, 4, extensionistas de 12 municípios da Delegacia Regional de Apoio do Ruraltins de Colinas do Tocantins e estudantes do Instituto Federal do Tocantins (IFTO) participaram do encontro, reunindo mais de 100 pessoas no auditório do IFTO.
Apresentadas pelo técnico do Núcleo de Planejamento Estratégico (NPE), José Carlos Moraes, e a participação dos gestores: Washington Ayres, presidente da pasta; Almir Amaral, vice-presidente; diretor de Ater, Kin Gomides; e o diretor de Empreendedorismo Rural, Joaquim Urcino, as oficinas são para ouvir, esclarecer as demandas da equipe e traçar estratégias, com a definição de duas cadeias produtivas prioritárias dentro do perfil de cada regional, como também a aptidão do produtor rural assistido.
Para a zootecnista do Ruraltins Lilia Alves da Cruz Dias, de Colinas, a definição das cadeias produtivas na oficina é importante para alinhar os trabalhos desenvolvidos nos escritórios locais. “Nós temos um trabalho forte nas cadeias de mandioca, olericultura e a bovinocultura, são as principais cadeias que se identificam na região, avicultura existe, mas ainda é pouco expressiva, porém a demanda é alta, e necessita de crescimento,” detalhou a técnica Lilia.
O presidente do Ruraltins, Washington Ayres, reforça sobre a designação do governador Wanderlei Barbosa em fortalecer a agricultura familiar por meio da identificação das cadeias produtivas que se destacam e tendem a crescer no Estado. “A designação e o estabelecimento de cadeias produtivas, o ATER Tocantins traz essa missão de definir as cadeias produtivas prioritárias por região, e estabelecer metas de famílias da agricultura familiar, atendidas por cada técnico, que tudo isso resume na produção e na comercialização de produtos”, detalhou Washington.
No total serão oito oficinas, sendo que já ocorreram nas regionais de Paraíso do Tocantins, Araguatins e Araguaína e Miracema. Na próxima semana ocorrerá em Porto Nacional, Gurupi e Taguatinga.
Conforme o levantamento e apresentação do Núcleo, as cadeias produtivas prioritárias no Estado são: apicultura e meliponicultura, mandiocultura, avicultura caipira, fruticultura, bovinocultura de corte e de leite, piscicultura e horticultura. Na proposta das oficinas, em conjunto com os técnicos, estão sendo definidas duas cadeias prioritárias e atendimentos de no mínimo dez produtores.